Sobre mim


Maynara Costa. 18 anos. Estudante de Letras, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Caloura, é. Carioca que não se parece com uma. Fã da literatura - de todas elas, sem distinção - e de música indie. Indie rock, indie folk, indie tudo. Não que eu não goste de outros ritmos. Se estiver com vontade, escuta até forró.

Sou embalada por livros. Não há um gênero que me desagrade e sofro do distúrbio de nunca deixar um livro abandonado. Comprei, ganhei, tenho que ler até o fim. Nem que seja só para criticar depois. Não me considero um ser superior pelo hábito de ler. Não cheguei nem na metade de livros lidos que os grandes críticos ou de vários amigos meus, também viciados. É que quando se trata de ler, pode ser uma fanfic. Pode ser uma notícia, uma bobeira de facebook. Uma história em quadrinhos, um escrito rascunhado de um amigo. Tanto faz. Há pelo menos uns 20 livros me aguardando na estante, mas eles são imóveis e bem cuidados. Sabem esperar.

Música, claro. Música acompanha os momentos em que bate inspiração. Nessas horas, as instrumentais são minhas favoritas. Sou capaz de parar o texto, acompanhar a canção e quando vou ver, me perdi. Sou descendente de nordestinos, então dancei arrasta- pé na infância. Preconceito musical não é comigo, exceto o constrangimento que eu tenho com os funks carregados de uma visão onde a mulher é um objeto. Aí é forçar a barra, não consigo gostar.

Eu? Dramática, da melhor qualidade. Meio cafona, do tipo que não curte muito agarração no portão de casa. Possuo religião, acredito piamente em Deus. Calma. Nunca vou te pedir para aceitar Jesus ou dizer que irá padecer no inferno. Já deixei pessoas chocadas com a minha aceitação pelas diferenças de opinião. Elas olham para mim e dizem que eu não pareço ter religião. Talvez seja porque o que ensinam na escola é que a Igreja sempre foi malvada. Errado. Apenas não mostraram a parte compassiva. Se a África não tivesse ajuda dela, poderia ser extinta em um mês.


Continuando, não me lembro de parecer comum para ninguém. Não me lembro de ser normal e olha que já fiz um esforço básico para ser. Ah, vamos pular o clichê do "sou única, não tem como copiar". De qualquer forma, sou mesmo.

A verdade é que quando você tem uma posição clara sobre o que acredita, precisa saber carregar isso. Ter argumentos, para não ser derrubada fácil. E no fim, não se esquecer de ser gentil ou de conhecer mais sobre o que não te agrada.

Nesse blog, eu tenho total consciência de que serei uma em milhão. E não dou à mínima. Eu fiz, eu quero continuar. Não sentirei vergonha da aparência simples e nem inferioridade perante aos veteranos nesse ramo. Começar já é o suficiente.

Jogo rápido:

Comida favorita: Fritas.
Livro favorito: O diário de Anne Frank.
Autor(a) favorito (a): Não dá, né?
Uma frase: "A vida que levo é pesada, dói as costas. É meio que nem um filme independente. Não dá muito ibope, nem lota os cinemas. Porém, é muito gostoso de conhecer e assistir. Desde que se tenha uma mente aberta e vontade de decifrar o que se passa." (minha autoria)
 "E então? Somando os prós e os contras, as boas e más opções, onde, afinal, é o melhor lugar do mundo?
Meu palpite: dentro de um abraço." (Martha Medeiros)
Filme favorito: Todos envolvendo a Marvel, haha.
Herói favorito: Fico na dúvida entre o meu pai e o Homem de Ferro.
Um sonho: Ser poliglota.